sexta-feira, 13 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
O gaúcho entra no boteco de uma pequena cidade mineira, bate no balcão com violência e berra: “Lá no Rio Grande só tem macho, chê!”. O mineirinho, dono do estabelecimento, responde timidamente: “Aqui em Minas nóis tem hômi e muié e vivemu beim, uai!”
Meu interesse é o que a vida nos esconde
Quem sou eu
- otanunes
- Sou jornalista, em São Paulo. Trabalho como repórter na Imprensa Oficial do Estado. Aproveito para mostrar algumas reportagens que fiz pelo Diário Oficial do Estado de SP. A maioria delas é no setor do agronegócio paulista. Muito obrigado
Sites e blogs amigos
Sangue bom!
Na fila do hemocentro:
- Próoooximo
- Sou eu... novamente
- Mas meu amigo, já lhe disse que você é muito magro. Não pode doar sangue
- É...que...eu fiz uma promessa a São Sebastião
- São Sebast...é aquele que levou um monte de flechada?
- Ele mesmo
- Então, neste caso, pode doar
- Próoooximo
- Sou eu... novamente
- Mas meu amigo, já lhe disse que você é muito magro. Não pode doar sangue
- É...que...eu fiz uma promessa a São Sebastião
- São Sebast...é aquele que levou um monte de flechada?
- Ele mesmo
- Então, neste caso, pode doar
Vuupt!!!
Antes de chegar a São Paulo, avisaram-no que aqui os carros andavam em altas velocidades. Já dentro do táxi, o motorista lhe pergunta aonde vai e ele responde “Avenida Paulista”. “Em que altura o senhor deseja ir?”, questiona o motorista, novamente. Precavido, ele afirma com veemência: “Se passar de um metro, te mato”.
Enquanto isso, no zoológico...
- “Ronc, Rinc, Rrrrenc...”, comenta o hipopótamo
- “Grhh, grhh, grunch...”, responde o leão
- “Piuum piiiuu, pioouu…”, cantarola o passarinho
- “Muu, muu, muuauuê...”, opina o gnu
- “xsxsxsxsxsxsxsxs...”, provoca a cascavel
- “ ...”, silencia a girafa
- “uauuu uauu uaaauu”, boceja a preguiça
- “PQP, minha mulher esqueceu a mistura da marmita”, reclama o funcionário
- “Grhh, grhh, grunch...”, responde o leão
- “Piuum piiiuu, pioouu…”, cantarola o passarinho
- “Muu, muu, muuauuê...”, opina o gnu
- “xsxsxsxsxsxsxsxs...”, provoca a cascavel
- “ ...”, silencia a girafa
- “uauuu uauu uaaauu”, boceja a preguiça
- “PQP, minha mulher esqueceu a mistura da marmita”, reclama o funcionário
Sobe?
Tem gente que é tão metida a besta, exibida, aparecida, convencida, presunçosa, pretensiosa e gananciosa que usa dois elevadores para chegar ao apartamento: um para si outro para o ego.
Pam-pam
Domingo de manhã
Saí pra caçar rã
Encontrei a sua irmã
De calcinha e sutiã
Saí pra caçar rã
Encontrei a sua irmã
De calcinha e sutiã
Eta nóis!
Quem fala “pobrema” tem no mínimo dois.
Pago nada
Não tenho televisão por assinatura em casa. Enquanto puder, continuo sem. Cada vez que fixo o bumbum no sofá para ver alguma coisa na tevê (aquela chamada de normal, aberta ou gratuita), acho que presto favor à emissora. Então, por que pagar?
A três
- Você já fez ménage à trois?
- Não, mas gostaria muito.
- Então, corra para sua casa. Talvez ainda dê tempo.
- Não, mas gostaria muito.
- Então, corra para sua casa. Talvez ainda dê tempo.
De grátis
“De graça, até injeção na testa.” Sempre achei tal frase idiota e de mau gosto. Mas, na falta de outra, eu também usava. Usava. Porque, há alguns dias ouvi uma análoga a esta, porém criativa, de bom gosto e deliciosamente sem sentido (aliás, achei ser esta última observação a melhor qualidade da frase). A partir de agora, só digo: “De graça, até ônibus errado”.
No boné
- Mamãe, os moleques da rua me chamam de cabeção.
- É bobagem deles. Não dê bola para isto. Agora, pegue este dinheiro e vá à feira me comprar uma melancia.
- Cadê a sacola, mãe?
- Não precisa, meu filho. Traga no seu bonezinho.
- É bobagem deles. Não dê bola para isto. Agora, pegue este dinheiro e vá à feira me comprar uma melancia.
- Cadê a sacola, mãe?
- Não precisa, meu filho. Traga no seu bonezinho.
Na rua da feira
Tomate 1: "olha o caminhão" (SPLASH)
Tomate 2: "o que?" (SPLASH)
Tomate 2: "o que?" (SPLASH)
Otoridade
Guarda: “O senhor está preso”
Cidadão: “Por que, policial?”
Guarda: “Por xingar o nosso governo de corrupto e ladrão.”
Cidadão: “Caro representante da lei e da ordem, eu estava me referindo a outro país. Não ao nosso.”
Guarda: “Mentira. Ladrão e corrupto só pode ser o nosso governo, mesmo.”
Cidadão: “Por que, policial?”
Guarda: “Por xingar o nosso governo de corrupto e ladrão.”
Cidadão: “Caro representante da lei e da ordem, eu estava me referindo a outro país. Não ao nosso.”
Guarda: “Mentira. Ladrão e corrupto só pode ser o nosso governo, mesmo.”
Uai, sô!
O gaúcho entra no boteco de uma pequena cidade mineira, bate no balcão com violência e berra: “Lá no Rio Grande só tem macho, chê!”. O mineirinho, dono do estabelecimento, responde timidamente: “Aqui em Minas nóis tem hômi e muié e vivemu beim, uai!”
Apertadinho!
Há um restaurante em Santana com um banheiro masculino tão pequeno, tão pequeno, que se o camarada estiver ligeiramente excitado não entra.
Folgado
Tenho um amigo que é tão folgado, tão folgado, que serra a bóia em casa mesmo quando eu e minha família não estamos lá
Carestia de idéias
Amigos: Há momentos em que eu entro num recesso de idéias. Fico semanas sem pensar numa historinha ou crônica. Se você tiver uma sugestão, por favor envie para meu e-mail. Só não pago direitos autorais, por que não tenho onde cair morto. No entanto, cito o autor da idéia. Obrigado (Otávio Nunes).
Ética
"Ética é aquilo que fazemos quando ninguém nos vê." Infelizmente, não sei o autor desta frase.
Picho ecológico
Outro dia, passei numa rua e vi um muro branco maculado por uma pichação em verde, onde se lia "A Amazônia é nossa!". Dia seguinte, havia outra frase em baixo: "E o muro é meu, seu filho da..."
Paciência de jiló
Inaugurei uma locadora especializada em filmes de Jean-Luc Godard. O cliente que conseguir assistir a uma das obras inteira, sem dormir, ganha um segundo DVD gratuito. Se souber explicar o filme, então, leva mais dois.
Conversa de centopéia
- Ai, amiga. Sinto-me cada dia mais cansada, de tanto fazer hora extra no trabalho
- Mas, querida, por que tanto esforço?
- Eu preciso comprar sapatos novos
- Mas, querida, por que tanto esforço?
- Eu preciso comprar sapatos novos
Sets a zero
Domingo passado, meu amigo Rogério Silveira convidou-me para jogar tênis no Atlético de Araraquara. Voltei descalço.
De prima
- Querido, gostei de sua cidade. É mesmo de primeira
- É verdade. Se eu engatar a segunda, passo direto
- É verdade. Se eu engatar a segunda, passo direto
Lost
- Meu mestre iluminado, responda-me por favor.
- Sim, meu rapaz. sou todo ouvidos, nariz e garganta. Um otorrino. Pergunte
- Mestre, estou perdido. Qual caminho devo seguir?
- Você não tem a mínima idéia?
- Não, mestre
- Então qualquer um lhe servirá. Até logo
- Sim, meu rapaz. sou todo ouvidos, nariz e garganta. Um otorrino. Pergunte
- Mestre, estou perdido. Qual caminho devo seguir?
- Você não tem a mínima idéia?
- Não, mestre
- Então qualquer um lhe servirá. Até logo
0,3333333333333...
- Cheguei em casa ontem à noite, todo feliz e pimpão (não confundir com outra coisa), e dirigi um gracejo a minha mulher. Sem virar o rosto, de olho na novela, ela me respondeu: "Pô, meu chapa. você é mais repetitivo que dízima periódica".
Rooooooonc!
Meu amigo, se você não tem nada melhor a fazer nesta sua vida ociosa, leia minhas historinhas para boi dormir.
ZUUUM
- Se a epidemia de dengue no Rio de Janeiro não for contida, logo logo quem terá problemas de saúde será o mosquito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário